Ontem, no final da manhã (fim de tarde parisiense), Roger Federer venceu o sueco Robin Soderling, carrasco de Rafael Nadal, e conquistou o último dos quatro mais importante títulos do tênis que lhe faltava, Roland Garros. Tornou-se, assim, o sexto homem a chegar à façanha.
De quebra, chegou a 14 títulos de Grand Slam na carreira, empatando com Pete Sampras na condição de maior vencedor desta categoria de torneio. Provavelmente vai ganhar mais algum, fato. Vai ultrapassar Sampras (que nunca venceu o Grand Slam do saibro). Vai, inevitavelmente, ser coroado como melhor tenista de todos os tempos.
Não que eu seja exatamente fã de Federer (um pouco pelo contrário), mas eu tenho um certo egoísmo de querer ser testemunha da história. Era muito novo quando Sampras fez história, não lembro de quando aconteceu. Após o próximo Grand Slam que Federer vencer eu vou poder (lá pra 2040) contar para que quando eu tinhas uns 20 e tantos anos eu vi o tenista que é o maior de todos os tempos (quem sabe nao vejo o segundo), não esses manés que jogam atualmente.
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Um comentário:
Mais honesto dizer que com "quase trinta" vi o tenista que é o maior de todos os tempos! hehe
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