terça-feira, agosto 17, 2004

A não-cobertura olímpica

As olimpíadas estão aí a todo o vapor e eu ainda não escrevi uma linha sequer sobre os jogos. Não que eu não queira, ou que não esteja acompanhando. O negócio é que faltam duas coisas: tempo e inspiração.
Não é tão essencial inspiração, escrever sobre esporte é simples. O que falta mesmo é tempo, melhor, tempo em casa. Alguns podem até agradecer, assim eu não fico escrevendo todas aquelas idiotices sobre o calendário do futebol.
O negócio é que eu ando acompanhando as competições da seguinte maneira: futebol feminino na quinta-feira babando no sofá de casa, antes de sair pra aula; cerimônia de abertura sexta-feira pelo rádio, a caminho de casa; vôlei feminino numa festa; judô masculino depois da festa; futebol feminino no sábado almoçando num restaurante; handebol masculino de volta à mesa do restaurante depois de nossas visitas aos cinemas do centro de São Paulo; judô masculino logo depois de acordar no domingo de manhã, logo depois, tênis, natação, mais judô e por aí vai.
É uma pena que eu não possa dedicar às olimpíadas todo o tempo que ela merece, todo o espaço do meu blog. De repente aparece um post aqui e outro ali, como esse. Provavelmente quando aparecerem mais medalhas.
A saga começou hoje. Leandro Guilheiro ganhou a primeira medalha, de bronze, para o Brasil, no judô. Não vi todas as sete lutas, só a última. O que me deixou indignado foi a derrota que tirou o brasileiro da disputa do ouro. Pela reportagem que vi, quem não combateu foi o francês, mas Leandro é quem foi punido. Enfim, fazer o que?

Um comentário:

Anônimo disse...

ô InglÊs vc esqueceu de falar da cobertura da fossa olimpica na balada!!hauhauhauauah!!!!
Ivo.